A substituição de 25% da gasolina utilizada no planeta por biocombustíveis - dos quais o mais cotado é o etanol de cana-de-açúcar - poderá se tornar uma realidade, satisfazendo boa parte da demanda energética no futuro. Mas muita pesquisa ainda é necessária para calcular com exatidão o impacto desse novo cenário nas mudanças de uso da terra e, consequentemente, na economia. Essas foram algumas das conclusões apresentadas por especialistas em bioenergia na Convenção Latino-Americana do projeto Global Sustainable Bioenergy (GSB), realizada na sede da FAPESP, em São Paulo.O principal desafio proposto pelo GSB consiste em responder, de forma consistente, se é possível substituir 25% do petróleo utilizado no setor de transportes por biocombustíveis, sem comprometer a produção de alimentos e os habitats naturais.
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