Agência FAPESP
O petróleo bruto, liberado naturalmente das rochas nos fundos dos oceanos, não chega a causar impactos negativos sobre a biota marinha. Muito pelo contrário. Em condições de equilíbrio, ele até serve de alimento para a bactéria Alcanivorax borkumensis, que sobrevive única e exclusivamente graças à ingestão do mineral.
Entender como trabalham essas biodigestoras de petróleo — descobertas por pesquisadores do Centro Helmoltz de Pesquisas em Infecções, na Alemanha —, do ponto de vista bioquímico, passou a ser uma pergunta científica relevante. Se as respostas ainda não estão completas, um artigo publicado na edição atual da revista Nature Biotechnology mostra que um avanço significativo foi obtido.
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IG