Azul, de Rubén Darío. Tradução de Marcelo Barbão. Demônio Negro/Annablume, 140 pgs. R$ 38Por Wilson Alves-Bezerra Havia, na segunda metade do século XIX, um escritor nicaraguense que lia Baudelaire, Verlaine, Mallarmé, Rimbaud, Lautréamont, Poe e Withman. Ele escrevia poemas, contos e artigos nos quais se percebiam tais leituras. O leitor brasileiro se assanha, e logo se pergunta se essa figura, que em nossas terras é ainda obscura, era um poeta maldito, censurado, inédito. A resposta é negativa, trata-se de um dos autores mais [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.