RIO - Solitário em meio às ruínas do Museu Nacional, o Bendegó, o maior meteorito do país, é mais que um gigante. Emerge como um símbolo de resistência e renascimento. Ele suportou as chamas que consumiram há uma semana a maioria das 20 milhões de peças do acervo e o palácio histórico. E isso não representa nem uma faísca na epopeia de quem sobreviveu à destruição de planetas, viajou pelo espaço, virou “pedra sagrada” no sertão de Canudos, seduziu naturalistas, enlouqueceu engenheiros, inspirou Machado de Assis, [...]
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