Um estudo do Ministério da Saúde sobre as formas do vírus da Aids presentes no Brasil revela o crescimento de variantes raras. Isso é preocupante, porque os remédios disponíveis foram desenvolvidos para enfrentar o subtipo B, o mais comum nos EUA e na Europa. Embora 80% dos pacientes analisados convivam com essa forma do vírus, o subtipo F (menos sensível ao tratamento) cresce no Norte. O agressivo subtipo C, identificado na índia, ganha terreno no sul do país. "Os exames podem deixar escapar as formas raras e dar resultados errados", diz o infectologista Ricardo Diaz. A Aids já matou mais de 150 mil brasileiros.
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