RESUMO Tachada de retrógrada e colonizada pela opinião modernista, a arte acadêmica nacional e sua incipiente crítica são foco de estudos recém-lançados, em especial a mostra Escola Brasileira (1879). O pioneiro Félix Ferreira se mostra um observador afiado; Letícia Squeff, uma historiadora atenta às questões políticas da arte. A hegemonia acachapante lograda pelo movimento modernista reconfigurou a história intelectual do país. O barroco mineiro foi alçado à condição de época áurea da nascente cultura brasileira. O [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.