A multimídia apresenta surtos paroxísticos de críticas à criação exagerada de escolas médicas e à deficiente formação profissional. Depois de reiteradas crises, os episódios se amainam e as medidas propostas para sanar o mal caem no vazio. Até a quarta década do século passado havia um número exíguo de escolas médicas no País. A quantidade de vagas anuais era pequena em vista do volume de candidatos e a sociedade se ressentia da falta de profissionais dedicados à assistência à saúde. Disso resultou a designação de [...]
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