No início da década de 1980, o então estudante da Escola Paulista de Medicina (EPM) Ricardo Sobhie Diaz recebeu junto de seus colegas de sala uma missão na aula de patologia: estudar as lâminas de um paciente - um fotógrafo que vivia entre o Brasil e Nova York - morto em 1980 em decorrência de uma pneumonia rara na época. O diagnóstico viria uma década depois: aquele rapaz fora um dos primeiros casos de aids do mundo. Três décadas depois, Diaz, à frente do [...]
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Valor Econômico