O departamento de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) detém a tecnologia e pessoal para dar continuidade ao projeto da Organização de Banco de Dados Civil da Freqüência Alélica de 15 Locus Presentes no DNA Humano, mas esbarra na dificuldade financeira.
A informação é da idealizadora e professora Regina Maria Barretto Cicarelli. Ela afirma que a universidade não tem recursos para custear a implantação.
Regina diz que o custo é, em média, de R$ 300 por reação; para obter um resultado preciso são exigidas, no mínimo, três amostras.
Ela enfatiza que a universidade não tem recursos para financiar o projeto. "Não posso dizer ao Instituto de Criminalística de São Paulo 'mandem o que vocês têm para cá', porque eu não tenho como processar isso financeiramente".
Na visão da professora, a única alternativa é conseguir um financiamento da Fundação de Amparo à pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), Regina participará de uma reunião com a instituição na próxima semana.
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