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Mineração em terras indígenas da Amazônia aumentou 1.217% nos últimos 35 anos
Publicado em 09 de fevereiro de 2023
Os dados são de um estudo feito por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Universidade do Sul do Alabama, dos Estados Unidos. Os resultados do trabalho foram publicados na revista Remote Sensing
A mineração em terras indígenas na Amazônia Legal aumentou 1.217% nos últimos 35 anos, saltando de 7,45 quilômetros quadrados (km2) ocupados por essa atividade em 1985 para 102,16 km2 em 2020. Quase a [...]
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Quem não tem pirâmides, olha para terra preta
Publicado em 10 maio 2022Documentário lançado pela SESC TV acompanha expedição arqueológica em Rondônia e joga luz sobre a história secular dos povos da amazônia e sua relação com a floresta Em 1542, o colonizador espanhol Francisco Orellana (1490 – 1550), vindo do Peru por via fluvial, atingiu o Rio Amazonas, tornando-se o primeiro europeu a navegar pelo rio. Junto com ele na expedição, o padre Gaspar de Carvajal (1504 – [...]ver notícia -
Aumento do desmatamento na Amazônia é incontestável, diz Carlos Nobre
Publicado em 01 agosto 2019Alvo de recente questionamento, o aumento no desmatamento na Amazônia nos últimos meses, em comparação com 2018, é incontestável. O aumento foi apontado pelo sistema de monitoramento por satélites Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e deverá ser confirmado antes de dezembro com o lançamento dos dados obtidos durante um ano completo por outro sistema de monitoramento da instituição, o Prodes. Nos [...]ver notícia -
Pesquisadores brasileiros e australianos avaliam efeitos do garimpo no rio Madeira
Publicado emApesar de ter entrado em declínio a partir de 1985, o garimpo de ouro em minas de aluvião nas margens e leito do rio Madeira tem deixado um rastro de poluição por metais tóxicos no maior afluente do rio Amazonas. Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Rio Claro, em parceria com colegas da Queensland University of Technology, da Austrália, encontrou um nível relativamente alto de mercúrio acumulado em sedimentos de lagos do rio Madeira – [...]ver notícia -
Pesquisa aponta megapantanal com jacarés de 12 metros na Amazônia há 8,5 milhões de anos
Publicado emCom 1 milhão de km², o chamado Lago Pebas também abrigava tartarugas de 3 m e capivaras gigantes. Laboratório de Paleontologia da USP em Ribeirão Preto estuda espécies na região. Um megapantanal com quase 1 milhão de quilômetros quadrados, onde viviam jacarés com 12 metros de comprimento, tartarugas com 3 metros de diâmetro e capivaras do tamanho de búfalos. Assim era a Floresta Amazônica há milhões de anos, segundo descrevem os pesquisadores do Laboratório de Paleontologia da [...]ver notícia -
Animais gigantes viviam em megapantanal na Amazônia
Publicado em 08 fevereiro 2019Terra de gigantes. Esta é a melhor definição para o lago Pebas, o megapantanal que existia no oeste da Amazônia durante o Mioceno, período que se estendeu de 23 milhões a 5,3 milhões de anos atrás. O Pebas foi o lar do maior jacaré e do maior crocodiliano gavial de que se tem notícia, ambos com mais de 10 metros de comprimento, e da maior das tartarugas, cujo casco media 3,5 metros de diâmetro. Sem mencionar roedores do tamanho dos búfalos atuais. Vestígios daquele antigo bioma [...]ver notícia -
Grupo analisa nanotecnologia para reduzir agrotóxicos
Publicado em 07 fevereiro 2019Um grupo de pesquisadores de sete instituições nacionais e uma internacional, coordenado pelo professor Leonardo Fraceto do Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba, da Universidade Estadual Paulista (ICTS-Unesp), aprovou o projeto Agricultura, micro/nanotecnologia e ambiente: da avaliação dos mecanismos de ação a estudos de transporte e toxicidade junto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O objetivo é avaliar as potencialidades de sistemas [...]ver notícia -
Pesquisadores usam torre na Amazônia para investigar relação da floresta com o clima global
Publicado em 08 janeiro 2019Para fazer ciência na Amazônia, além de enfrentar longos desafios logísticos, também é preciso subir degraus. Muitos deles. Quase 1,5 mil e, se possível, de uma só vez. O esforço vale a pena, pois tem levado a descobertas sobre o impacto tanto das mudanças climáticas na Amazônia quanto da floresta no clima de todo o planeta. A escadaria em questão está na Torre Alta da Amazônia (ATTO, na sigla em inglês), com 325 metros de altura – ou quase o mesmo que três edifícios Copan [...]ver notícia -
Pela sobrevivência das línguas indígenas
Publicado em 26 novembro 2018Com auxílio de tecnologia, pesquisadores atuam para evitar desaparecimento de idiomas nativos existentes no Brasilver notícia -
Gado em sistema integrado com floresta procura menos água
Publicado em 05 setembro 2018Resultados de pesquisa envolvendo o comportamento de bovinos revelam que animais criados em sistemas integrados com árvores frequentam menos os bebedouros em comparação com aqueles criados em sistemas convencionais, a pleno sol. A redução chega a 19%, de acordo com estudo desenvolvido na Embrapa Pecuária Sudeste (SP). Trata-se de uma das vantagens de sistemas de produção como a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), que vem sendo adotada gradativamente no País, chegando a [...]ver notícia