Alguns analistas vêm alertando para os riscos que nossa economia corre de desindustrialização, de se especializar na geração de produtos primários ou, ainda, de contrair alguma versão tupiniquim da "doença holandesa". O vilão da história, não há como negar, é o real apreciado. Mas outros candidatos parecem dividir a culpa. Em tempos de aquecimento global e de enorme interesse nos biocombustíveis, os êxitos da agroindústria nacional poderiam ameaçar o futuro do país: se nos transformarmos em um imenso mar de cana e soja, [...]
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