Um grupo de pesquisadores do Instituto de Botânica, da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, está identificando e catalogando as algas azuis (também conhecidas como cianobactérias) existentes nas represas paulistas. Em Guarapiranga e Billings, os biólogos detectaram a existência de pelo menos 13 espécies potencialmente tóxicas. "Normalmente, elas se multiplicam, porém não causam danos à saúde porque são eliminadas durante o tratamento da água", afirma a bióloga Maria Teresa de Paiva Azevedo, que participou do trabalho, atualmente no terceiro ano e financiado pela Fapesp. (C.T.)
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Gazeta Mercantil