A Alltech, empresa americana de nutrição e fitness, publicou sua pesquisa anual “Alltech’s Agri-Food Sector Outlook to 2022”, sobre o conhecimento coletado internacionalmente de cerca de 28. 000 fábricas de ração.
“O que existe afeta nossa confiança e otimismo sobre a indústria de longo prazo”, disse Mark Lyons, presidente e diretor executivo da Alltech. “Estamos vendo a resiliência do agronegócio diante dos desafios do Covid-19, da ruptura da cadeia de suprimentos e, mais importante, há evidências de crescimento, modernização e adoção de práticas mais sustentáveis em curso em paralelo. “
Com base no conhecimento coletado pela empresa, estima-se que a tonelagem estrangeira de ração animal tenha um aumento de 2,3%, representando 1,235 milhão de toneladas produzidas em 2021. Os países que se destacaram foram ChinaArray, Estados Unidos e Brasil, com produção de 80,094 milhões de toneladas. Muito.
O exame mostra ainda que o país com maior acúmulo na produção de ração, por meio de tonelagem, China, com 8,9%, atingiu a marca de 261,424 milhões de toneladas. contratando fábricas profissionais de alimentos. “
A Tereos, fabricante de açúcar, etanol e bioenergia, anunciou um projeto de 1. 500 hectares de usinas locais próximas às sete unidades do grupo, todas localizadas no interior de São Paulo.
O plano já está em andamento e teve início na Fazenda Cruz Alta, em Olímpia (SP), onde deverá recuperar cerca de 58 hectares 64 mil mudas de espécies locais dos biomas da Mata Atlântica e Cerrado, criadas no viveiro da empresa. Desde 2014, o viveiro produziu cerca de 750 mil mudas.
“O viveiro local de mudas é de grande importância para nossa empresa, seja para inspirar o progresso sustentável e em nossas relações com as comunidades do entorno”, diz Renato Zanetti, superintendente de excelência operacional da empresa. Sala que conecta as questões do rio e os fragmentos da floresta com a estrutura da água, ampliando a diversidade da fauna e flora do local.
A Bayer, multinacional alemã de respostas para a agricultura, como inseticidas, fungicidas, desfolhantes, herbicidas e sementes, fez parceria com a Agtech Adroit Robotics, de São Paulo (SP), empresa de inteligência sintética que desenvolveu a tecnologia LeafSense, capaz de coletar conhecimento sobre pomares para frutíferos que tomam decisões mais assertivas no terreno.
“Temos fomentado e atuado através do estilo de inovação aberta com startups, hubs e outras entidades para identificar alianças em busca de respostas de ponta para exigir situações e problemas do agronegócio”, diz Rodrigo Morais, Head de Estratégia de Frutas e Hortaliças da Latam na Bayer. . ” Graças à parceria com a Adroit, estamos estendendo nosso sucesso aos produtores de frutas e hortaliças. “
A geração estará disponível para os usuários do programa de fidelidade da empresa, que poderão resgatar problemas através do marketplace Orbia, plataforma virtual apresentada pela Bayer em 2019.
Para financiar projetos de energia renovável e energia elétrica, um edital em desenvolvimento no Brasil, o Sicredi (Sistema Cooperativo de Crédito) finalizou seu primeiro fator green bond (títulos de dívida contabilizados em especial para financiar projetos com benefícios ambientais).
A emissão de US$ 100 milhões, ou cerca de R$ 550 milhões, feita com o BID Invest, membro do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), com todos os recursos para financiar novos projetos fotovoltaicos de energia e energia elétrica.
“Uma das frentes em que nossas cooperativas desempenham um papel é o financiamento da implantação de sistemas de uso de energia renovável, que faz parte do movimento global de redução das emissões de gases de efeito estufa”, diz César Bochi, diretor executivo de Gestão do Sicredi. isso, fornecemos aos nossos afiliados recursos para a progressão de projetos sustentáveis, com impacto econômico, social e ambiental positivo”.
Na última sexta-feira (28), a UE (União Europeia) publicou uma nova legislação que proíbe animais de fazenda de países membros de serem sistematicamente alimentados com alimentos que contenham antibióticos. Uma das novas regulamentações é até esperada para os mercados externos (como o Brasil), já que o bloco agora recusará o acesso a animais vivos ou produtos de origem animal nos quais os antibióticos têm sido usados como promotores da expansão.
“O uso irresponsável de antibióticos na extensa agricultura fabril é uma prática que promove um problema muito sério: a resistência antimicrobiana. Isso ameaça minar os avanços na cobertura da aptidão humana alcançada através da medicina da moda”, disse José Ciocca, gerente da Cruzada pela Agricultura Sustentável da World Animal. Proteção, uma organização não-governamental que trabalha para o bem-estar animal.
Ainda não há uma medida oficial do efeito sobre as exportações brasileiras, mas, segundo o conhecimento da ABPA (Associação Brasileira de Proteínas Animais) em relação à avicultura, uma das produções em que o uso sistemático de antibióticos para fins não terapêuticos é frequente, a UE aparece como o primeiro destino da carne de peru nacional, o 6º maior cliente de carne de aves e o 15º mercado para as exportações brasileiras de carne. pato e outras aves de capoeira.
O polo de inovação da Cocriagro, em Londrina (PR), apresentou o programa Florescer. Com foco em empresas juniores de todos os cursos, a iniciativa visa impulsionar as relações entre esses profissionais de marketing e os fabricantes rurais. “Inspiramos a iniciativa dos alunos a se posicionarem no mercado, proporcionando respostas que elevem o preço ao consumidor e preparem a educação para o mercado de lição de casa. Na carga, precisamos ampliar as oportunidades para fabricantes e start-ups”, diz George Hiraiwa, chefe de Relações Institucionais da Cocriagro.
Entre os benefícios apresentados às empresas juniores estão: networking e a opção de atribuições com empresas conjugais, como Bayer, AGCO, Sicoob e outras. hub ou para startups”, diz Hiraiwa.
Durante 3 semanas, os matadouros de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul que abateram frangos serviram como pilotos para validar os procedimentos de modernização do SIF (Sistema de Inspeção Federal). Os testes visam atualizar a fórmula para uma identidade mais eficaz e os perigos da contaminação da carne por meio de microrganismos em aves comerciais.
O trabalho, coordenado por meio da Embrapa Suínos e Aves, unidade localizada em Concórdia (SC) e Dipoa (Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal), propõe a “participação de empresas na identidade e perigos à adequação dos consumidores do que ter um veterinário responsável, sob a supervisão do fisco federal agropecuário”.
“Com o novo protocolo, uma parte gigante dos procedimentos realizados não é mais realizada por meio de funcionários públicos, pois eles fornecem ameaças conhecidas por meio de análise de ameaças. A linha de abate será mais específica e precisa”, explica Luizinho Caron, pesquisador da Embrapa que lidera o projeto.
A Abimapi (Associação Brasileira das Indústrias Industrializadas de Biscoitos, Massas e Pães e Bolos) alcançou US$ 245,5 milhões com exportações em 2021. Em volume, o acúmulo foi de 27%, atingindo 201 mil toneladas de produtos.
A preferência dos consumidores foi por alimentos mais disponíveis, com maior conforto e prazo de validade para consumo em casa.
“Fizemos mudanças no organograma da equipe de exportação, com a criação de um novo ramo de operações e a concentração de toda a equipe em nossa sede”, explica César Reis, diretor de exportação da M. Dias Branco, sobre a construção em chamada externa para esse tipo de produto.
A Abimapi (Associação Brasileira das Indústrias Industrializadas de Biscoitos, Massas e Pães e Bolos) alcançou US$ 245,5 milhões com exportações em 2021. Em volume, o acúmulo foi de 27%, atingindo 201 mil toneladas de produtos.
A preferência dos consumidores foi por alimentos mais disponíveis, com maior conforto e prazo de validade para consumo em casa.
“Fizemos mudanças no organograma da equipe de exportação, com a criação de um novo ramo de operações e a concentração de toda a equipe em nossa sede”, explica César Reis, diretor de exportação da M. Dias Branco, sobre a construção em chamada externa para esse tipo de produto.
A Biogreen, logotipo da empresa brasileira de biotecnologia Biosolvit, fundada em Barra Mansa (RJ), ganhou dois prêmios na Tropical Plant International Expo Tampa 2022, uma das maiores ocasiões de tendências no mercado de floricultura, que foi realizada em janeiro, entre os dias 19 e 21 A “palmira”, produzida no Brasil a partir de fibras de palma rejeitadas nas culturas do país, ganhou o novo produto mais produtivo e o TPIE Cool Product.
“Isso reforça a inovação do produto, a atratividade da proposta para o visitante e nossa preferência de viver mais de acordo com o meio ambiente”, diz Guilhermo Queiroz, CEO da Biosolvit.
Em 2021, o IB (Instituto Biológico), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, aumentou em 31% sua produção de produtos imunobiológicos, utilizados para o diagnóstico de brucelose e tuberculose em animais. Os medicamentos produzidos por meio da entidade cumprem o PNCEBT (Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal). Sem esses insumos, é proibido o trânsito doméstico e estrangeiro de animais.
No ano passado, o IB produziu 7,1 milhões de doses de imunobiológicos, 31% a mais do que em 2020, quando foram produzidas 5,4 milhões e 57% a mais do que em 2019. Na última década, o IB aumentou sua produção desses insumos em 236%.
“Os investimentos permitiram estudos até a produção e embalagem no laboratório IB, o que trouxe agilidade à nossa produção. Além disso, os recursos foram essenciais para que o instituto atualizasse seu portfólio imunobiológico para atender às demandas do setor produtivo”, diz Ricardo Spacagna Jordão, Veterinário do IB. Os investimentos foram feitos no âmbito do Plano de Desenvolvimento de Pesquisa Institucional da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).