Caso as vacinas Coronavac e Oxford tenham sua eficácia reduzida contra as novas variantes do coronavírus em circulação, o processo de adaptação dos imunizantes a essas cepas deverá durar cerca de dois meses, segundo relataram ao Estadão cientistas envolvidos nas pesquisas. Tanto a Universidade de Oxford – em parceria com pesquisadores brasileiros – quanto o Instituto Butantan e a Sinovac, responsáveis por desenvolver e produzir a Coronavac, já estão [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.
Essa notícia também repercutiu nos veículos:
Estadão.com