Imagine um mundo no qual as indústrias farmacêuticas emprestam algumas de suas ferramentas de pesquisa mais exclusivas para cientistas no mundo todo, de graça, para que eles façam o que quiserem com elas, sem pagamento de royalties nem amarras contratuais envolvidas. Parece ficção científica, mas esse mundo existe, e o Brasil pode estar prestes a se tornar um protagonista dentro dele, por meio de uma parceria entre a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e o Structural Genomics Consortium (SGC), um consórcio internacional de [...]
Conteúdo na íntegra disponível para assinantes do veículo.