A USP (Universidade de São Paulo) está testando a realização de autópsias minimamente invasivas para mortes não violentas, por meio de técnicas de ultrassom, tomografia e ressonância magnética. A ideia é comparar a eficácia desses métodos em relação à necropsia convencional, que exige abertura do cadáver.
O projeto, pioneiro no País, reúne mais de cem pesquisadores de vários departamentos da USP e conta com o apoio financeiro da Fundação Bill & Melinda Gates e da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), em um total de 300 mil reais.