A presença do plástico no ambiente marinho gerou rochas idênticas às naturais – só que compostas pelo material sintético – na Ilha da Trindade, um local isolado e praticamente inabitado a 1.140 quilômetros de Vitória, capital do Espírito Santo.
A descoberta foi da pesquisadora e doutoranda em geologia na UFPR (Universidade Federal do Paraná) Fernanda Avelar, durante atividades de mapeamento geológico na ilha, mais especificamente na região do Parcel das Tartarugas, leito do mar com pouca profundidade onde os répteis se abrigam, uma região conhecida pela desova da tartaruga-verde no Brasil.