A política partidária paulista tem uma vida distinta do resto da nacional, desde o início da República. E é o “vigor” da vida político-partidária no Estado que é analisado por Rachel Meneguello, professora de Ciência Política da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Maria Teresa Kerbauy, professora no Departamento de Antropologia, Política e Filosofia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em livro recém-lançado. As duas conversaram com o Estadão.
Lançado em agosto deste ano pela Editora da Unicamp, Política em São Paulo: Uma análise da dinâmica político-partidária no estado é composto por 12 estudos realizados com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp), e organizado por Rachel e Maria Teresa.
O Brasil não admite a existência de partidos políticos estaduais. No entanto, vocês duas afirmam que ‘a implantação do multipartidarismo no país deu-se sob o formato das políticas estaduais específicas’? O que isso quer
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